segunda-feira, 31 de março de 2008
TRIBO ACÚSTICO EM BELÉM-PA
No dia 30 de março o novo projeto da tribo de jah ,passou por belém chamado tribo de jah acústico ,com a presença de fauzy ,gerson da conceição da banda mano banto entre outros musícos,o local do evento foi no badalado açai biruta,novo point de reggae em belém do pará,antes do show acústico, tocou as bandas paraenses yamanjah,cristal reggae e depois briszaboa.na seguencia mecanica os dj alex roots e ras margalho.parabéns a massa regueira que chegou junto...
1- foto - enilson e fauzy - 2-foto _ enilson,gerson da conceição e daniel moraes
3-foto - porco voador e enilson 4- foto- massa regueira
1 ANO DO CULTURA REGGAE
No DIA 29 DE MARÇO,Foi comemorado 1 ano do programa cultura reggae da rádio educativa do pará ,com a precença de varias personalidade do reggae da amazônia entre eles: rasta alvim ,léo,roberto pinheiro,daniel moraes,negro jò,dj arastão e alex roots ,ras margalho,preto michel, a presença da banda yamanjah e ainda o mano afonso melo entrou ao vivo pelo telefone.Apresentação foi da radialista bebel chaves e rui motovão.vida longa ao cultura reggae.ouça todos os sabádos as 18h as 20h,cultura fm 93.70 entre em contato:programaculturareggaefm@hotmail.com
ao vivo no portal :www.portalcultura.com.br
1-foto:enilson nonato e serginho moraes
2-foto:bebel chaves,enilson e rasta alvim
3-foto negro jó
4-foto:banda yamanjah
BEBEL CHAVES ,ENILSON E RASTA ALVIM
NEGRO JÒ - VOCAL CRISTAL REGGAE
ao vivo no portal :www.portalcultura.com.br
1-foto:enilson nonato e serginho moraes
2-foto:bebel chaves,enilson e rasta alvim
3-foto negro jó
4-foto:banda yamanjah
BEBEL CHAVES ,ENILSON E RASTA ALVIM
NEGRO JÒ - VOCAL CRISTAL REGGAE
sexta-feira, 28 de março de 2008
REGGAE - JAPÃO
Dry & Heavy - O DUB de olhos pequenos
Em meados de 1991 no Japão, o grande baterista Shigemoto Nanao, mais conhecido como "Dry" e o seu grande amigo, o renomado baixista Takeshi Akimoto, conhecido como "Heavy", formaram o grupo "Dry & Heavy" um dos maiores nomes da música DUB no mundo.Fãs declarados do grande jamaicano Burning Spear e da cultura rastafari, em meados de 1995 eles se uniram a grandes músicos japoneses e montaram uma das maiores bandas de DUB.Em meados de 1991 no Japão, o grande baterista Shigemoto Nanao, mais conhecido como "Dry" e o seu grande amigo, o renomado baixista Takeshi Akimoto, conhecido como "Heavy", formaram o grupo "Dry & Heavy" um dos maiores nomes da música DUB no mundo. Apesar do Japão não ter uma cena tão grande no reggae, o público japonês teve uma grande aceitação pelo som da banda, pois eles mostraram elementos não provenientes da música japonesa, mais sem esquecer de colocar em suas canções os vocais psicódelicos predominantes na música japonesa e instrumentos somente encontrados na cultura oriental.Fãs declarados do grande jamaicano Burning Spear e da cultura rastafari, em meados de 1995 eles se uniram a grandes músicos japoneses, como o produtor e músico Naoyuki Uchida, o guitarrista Kei Horiguchi, o também guitarrista Keiichi Rikitake, o grande tecladista Mitsuhiro Toike, e os vocais psicódelicos de Likkle Mai e de Ao Inoue, assim o Dry & Heavy estava formado.Depois de dois anos de muito estudo e ensino, em 1997, a banda colocou no mercado seu primeiro trabalho que saiu pelo selo japonês Olive Disc. Este disco conquistou a crítica japonesa pois foi uma inovação da música daquele país. A crítica da JAMAICA também se reendeu ao DUB inovador e de muita boa qualidade da banda.Em 1998, o Dry & Heavy colocou no mercado seu segundo trabalho, o albúm "One Punch", um disco que mostra o quanto a banda se desenvolveu em apenas em 1 ano de trabalho duro e árduo. A músicalidade caracteristica do DUB é vista em grande maioria nesse disco, com efeitos reverbs e delays, além de outros efeitos colocados em diversas músicas do disco.O Albúm também foi lançado em países da Europa, como a França, pelo selo Musidisc e também na Inglaterra, pelo selo inglês Green Tea.Em 2000 eles lançaram o terceiro disco, o aclamado albúm da cena DUB, "Full Contact". Com uma músicalidade originalmente vinda dos DUBs jamaicanos e seus efeitos destruidores, o albúm colocou de vez a banda na cena mundial e mostrou que a banda veio para ficar. Depois desse álbum Dry & Heavy chegou aos Estados Unidos da América e o selo BSI records fechou uma parceria com a banda.No Brasil o "Dry & Heavy" ainda não é muito conhecido pois o acesso está restrito a apenas a pessoas que utilizam a internet e procuram inovação músicais.Mais fica ai a dica para procurarem o som da Dry & Heavy, pois os amantes da música DUB ficaram impressionados com o talento vindo da terra do sol nascente.Videoclipe - DRY & HEAVY - Dawn is breaking http://www.youtube.com/v/zjp70kviqfk
Em meados de 1991 no Japão, o grande baterista Shigemoto Nanao, mais conhecido como "Dry" e o seu grande amigo, o renomado baixista Takeshi Akimoto, conhecido como "Heavy", formaram o grupo "Dry & Heavy" um dos maiores nomes da música DUB no mundo.Fãs declarados do grande jamaicano Burning Spear e da cultura rastafari, em meados de 1995 eles se uniram a grandes músicos japoneses e montaram uma das maiores bandas de DUB.Em meados de 1991 no Japão, o grande baterista Shigemoto Nanao, mais conhecido como "Dry" e o seu grande amigo, o renomado baixista Takeshi Akimoto, conhecido como "Heavy", formaram o grupo "Dry & Heavy" um dos maiores nomes da música DUB no mundo. Apesar do Japão não ter uma cena tão grande no reggae, o público japonês teve uma grande aceitação pelo som da banda, pois eles mostraram elementos não provenientes da música japonesa, mais sem esquecer de colocar em suas canções os vocais psicódelicos predominantes na música japonesa e instrumentos somente encontrados na cultura oriental.Fãs declarados do grande jamaicano Burning Spear e da cultura rastafari, em meados de 1995 eles se uniram a grandes músicos japoneses, como o produtor e músico Naoyuki Uchida, o guitarrista Kei Horiguchi, o também guitarrista Keiichi Rikitake, o grande tecladista Mitsuhiro Toike, e os vocais psicódelicos de Likkle Mai e de Ao Inoue, assim o Dry & Heavy estava formado.Depois de dois anos de muito estudo e ensino, em 1997, a banda colocou no mercado seu primeiro trabalho que saiu pelo selo japonês Olive Disc. Este disco conquistou a crítica japonesa pois foi uma inovação da música daquele país. A crítica da JAMAICA também se reendeu ao DUB inovador e de muita boa qualidade da banda.Em 1998, o Dry & Heavy colocou no mercado seu segundo trabalho, o albúm "One Punch", um disco que mostra o quanto a banda se desenvolveu em apenas em 1 ano de trabalho duro e árduo. A músicalidade caracteristica do DUB é vista em grande maioria nesse disco, com efeitos reverbs e delays, além de outros efeitos colocados em diversas músicas do disco.O Albúm também foi lançado em países da Europa, como a França, pelo selo Musidisc e também na Inglaterra, pelo selo inglês Green Tea.Em 2000 eles lançaram o terceiro disco, o aclamado albúm da cena DUB, "Full Contact". Com uma músicalidade originalmente vinda dos DUBs jamaicanos e seus efeitos destruidores, o albúm colocou de vez a banda na cena mundial e mostrou que a banda veio para ficar. Depois desse álbum Dry & Heavy chegou aos Estados Unidos da América e o selo BSI records fechou uma parceria com a banda.No Brasil o "Dry & Heavy" ainda não é muito conhecido pois o acesso está restrito a apenas a pessoas que utilizam a internet e procuram inovação músicais.Mais fica ai a dica para procurarem o som da Dry & Heavy, pois os amantes da música DUB ficaram impressionados com o talento vindo da terra do sol nascente.Videoclipe - DRY & HEAVY - Dawn is breaking http://www.youtube.com/v/zjp70kviqfk
Matéria surforeggae da amor
http://surforeggae.ig.com.br/noticias.asp?id=1500&Tipo=Noticia
(08/10/2007)Saiba mais sobre o Movimento Reggae em Belém do Pará! Confira!
Belém do Pará não vive só de Brega, Carimbó e Calypso! Escondido por falta de apoio da mídia, um dos maiores Movimentos Reggae do país de Belém continua firme e forte há quase 30 anos. O Reggae em Belém tem como um dos pioneiros “Ras Alvin”, que possui há muito tempo uma barraca de discos instalada no centro da cidade, onde pode-se encontrar verdadeiras raridades do ritmo jamaicano. O primeiro clube de Reggae da Capital Paraense foi fundado por “Ras Fernando”, no quintal da sua residência, que ficou conhecida nacionalmente como “Toca do Reggae”. O sugestivo nome surgiu devido ao tamanho do espaço, que era bem pequeno. Após a Toca, surgiram vários outros, tais como o “Espaço do Reggae”, “Coisa de Negro”, Rainha bar”, “Porto Solamar”,Açai biruta entre tantos mais. Uma prova de que o Reggae é forte em Belém, é a existência de programas de rádio de grande audiência, como o “Cultura Reggae” comandado por Bebel Chaves, o “Reggae Vibration” com Roberto Pinheiro e o “Sintonia do Reggae”, comandado por Enilson Nonato, que além de tocar Reggae se dedica a discutir os problemas sociais com a comunidade.Falando em bandas, podemos citar várias: “Nego Jô e Leões de Soweto” (primeira Banda de Reggae da região), “Six Marley”, “Holly Pype”, “Sevilha”, “Cristal Reggae”, “Amazon Java”, “Gaia na Gandaia”, “JAHFFA REGGAE”, “Kayamakan”, entre outras. Além do cenário forte de bandas locais, Belém já recebeu (e tem recebido) grandes astros do Reggae Mundial, como Culture, Gregory Isaacs, Eric Donaldson, Inner Circle, Ziggy Marley & Melody Makers, Mighty Diamonds, Ijahman, The Gladiators, Clinton Fearon, Larry Marshall, Alpha Blondy, entre outros. Em Belém há ainda os grupos de reggae, que surgiram na década de 90, formados por jovens moradores da periferia e região metropolitana da Capital Paraense. Dentre eles, destacam-se: Movimento União pelo Reggae, Movimento Cultural Unidos pelo Reggae do Bairro da Guanabara, Movimento Reggae do Aura, Movimento Marcus Garvey e Movimento Revolução do Reggae. Em sua área, estes grupos atuam em conjunto com os Centros Comunitários e o movimento social, lutando por melhorias na área, como saneamento básico, saúde, moradia e, principalmente, contra os preconceitos racial e social. Estes movimentos são filiados à Associação Cultural dos Movimentos de Reggae de Belém e Ananindeua – AMOR, que em conjunto com MOCAMBO forma o Conselho Municipal do Negro de Belém.Para quem não sabia, o Reggae está enraizado na Cultura Paraense, assim como o Carimbó e outros ritmos, que podem ser ouvidos por onde se passa. Parabéns aos que fazem desse movimento uma realidade.
PROGRAMAS DE RÁDIO Cultura Reggae Rádio Cultura FM, 93,5 Mhz Sábado das 18H AS 20H MEIO DIA E REGGAE:rádio Marajoara -100,9 Sabádo 12:00h , Reggae Vibration Rádio Rauland FM, 95,5 Mhz Sábado das 14:00 às 15:00 hs, Sintonia do ReggaeRádio FM Cabana 103.3 2ª, 4ª e 6ª de 18 às 20h SABADO das 16:00 às 18:00 hs .
CLUBES DE REGGAE Rainha Bar , Toda Sexta - Bairro -Pedreira , Espaço Reggae Sexta 19:00 hs Av. 16 de Novembro S/Nº - Centro ,Solamar-Telegrafo Domingo à partir das 17:00 hs Açaí Biruta Domingo 17:00h
Fonte : Enilson Nonato / Rafael Surforeggae
(08/10/2007)Saiba mais sobre o Movimento Reggae em Belém do Pará! Confira!
Belém do Pará não vive só de Brega, Carimbó e Calypso! Escondido por falta de apoio da mídia, um dos maiores Movimentos Reggae do país de Belém continua firme e forte há quase 30 anos. O Reggae em Belém tem como um dos pioneiros “Ras Alvin”, que possui há muito tempo uma barraca de discos instalada no centro da cidade, onde pode-se encontrar verdadeiras raridades do ritmo jamaicano. O primeiro clube de Reggae da Capital Paraense foi fundado por “Ras Fernando”, no quintal da sua residência, que ficou conhecida nacionalmente como “Toca do Reggae”. O sugestivo nome surgiu devido ao tamanho do espaço, que era bem pequeno. Após a Toca, surgiram vários outros, tais como o “Espaço do Reggae”, “Coisa de Negro”, Rainha bar”, “Porto Solamar”,Açai biruta entre tantos mais. Uma prova de que o Reggae é forte em Belém, é a existência de programas de rádio de grande audiência, como o “Cultura Reggae” comandado por Bebel Chaves, o “Reggae Vibration” com Roberto Pinheiro e o “Sintonia do Reggae”, comandado por Enilson Nonato, que além de tocar Reggae se dedica a discutir os problemas sociais com a comunidade.Falando em bandas, podemos citar várias: “Nego Jô e Leões de Soweto” (primeira Banda de Reggae da região), “Six Marley”, “Holly Pype”, “Sevilha”, “Cristal Reggae”, “Amazon Java”, “Gaia na Gandaia”, “JAHFFA REGGAE”, “Kayamakan”, entre outras. Além do cenário forte de bandas locais, Belém já recebeu (e tem recebido) grandes astros do Reggae Mundial, como Culture, Gregory Isaacs, Eric Donaldson, Inner Circle, Ziggy Marley & Melody Makers, Mighty Diamonds, Ijahman, The Gladiators, Clinton Fearon, Larry Marshall, Alpha Blondy, entre outros. Em Belém há ainda os grupos de reggae, que surgiram na década de 90, formados por jovens moradores da periferia e região metropolitana da Capital Paraense. Dentre eles, destacam-se: Movimento União pelo Reggae, Movimento Cultural Unidos pelo Reggae do Bairro da Guanabara, Movimento Reggae do Aura, Movimento Marcus Garvey e Movimento Revolução do Reggae. Em sua área, estes grupos atuam em conjunto com os Centros Comunitários e o movimento social, lutando por melhorias na área, como saneamento básico, saúde, moradia e, principalmente, contra os preconceitos racial e social. Estes movimentos são filiados à Associação Cultural dos Movimentos de Reggae de Belém e Ananindeua – AMOR, que em conjunto com MOCAMBO forma o Conselho Municipal do Negro de Belém.Para quem não sabia, o Reggae está enraizado na Cultura Paraense, assim como o Carimbó e outros ritmos, que podem ser ouvidos por onde se passa. Parabéns aos que fazem desse movimento uma realidade.
PROGRAMAS DE RÁDIO Cultura Reggae Rádio Cultura FM, 93,5 Mhz Sábado das 18H AS 20H MEIO DIA E REGGAE:rádio Marajoara -100,9 Sabádo 12:00h , Reggae Vibration Rádio Rauland FM, 95,5 Mhz Sábado das 14:00 às 15:00 hs, Sintonia do ReggaeRádio FM Cabana 103.3 2ª, 4ª e 6ª de 18 às 20h SABADO das 16:00 às 18:00 hs .
CLUBES DE REGGAE Rainha Bar , Toda Sexta - Bairro -Pedreira , Espaço Reggae Sexta 19:00 hs Av. 16 de Novembro S/Nº - Centro ,Solamar-Telegrafo Domingo à partir das 17:00 hs Açaí Biruta Domingo 17:00h
Fonte : Enilson Nonato / Rafael Surforeggae
ANIVÉRSARIO DA AMOR - MATÉRIA
Início Notícias Últimas A.M.O.R. exibe Balada Sangrenta
A.M.O.R. exibe Balada Sangrenta
Escrito por Rodrigo Chaves
12-Dez-2007
Para comemorar os 10 anos da A.M.O.R. (Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua), nesta quinta (13) será exibido o longa jamaicano Balada Sangrenta, No Auditório da Casa da Linguagem( Av. Nazaré, esquina com Assis de Vasconcelos), à partir das 14h.
Às 16h será debatido o tema "O Reggae como instrumento de transformação social", coordenado por Enilson Nonato e debatedores: Apolinário-Casa da África, Vladimir Miranda- CMN, Domingos Conceição- COPPIR, Bebel Chaves- Cultura Reggae, RobertoPinheiro- Reggae Vibration, Afonso Melo- Meio dia & Reggae, Edílson Moura- SECULT, Heitor Pinheiro- FUMBEL, Valmir Bispo- Curro Velho, Ras Alvim.
Balada Sangrenta - O mais conhecido filme jamaicano nunca foi lançado nos cinemas brasileiros. Sua primeira exibição oficial por aqui foi realizada em 2003 no Festival de Arte Negra, em Belo Horizonte, com a presença do diretor Perry Henzell.
Estrelado pelo cantor Jimmy Cliff, o filme conta a história de Ivanhoe Martin, Ivan, um garoto do campo que é seduzido pelo brilho da cidade e impedido pela sociedade corrupta de chegar ao sucesso. O inconformismo e a vontade de vencer o fazem enveredar pelo mundo do crime, quando, ironicamente, a canção que havia gravado ainda no anonimato conquista o topo das paradas, devido à popularidade alcançada como fora-da-lei.
O filme apresenta um retrato sem retoques da sociedade jamaicana, em cores vivas, belos closes e montagem vibrante ao som do reggae, que se consolidava um setor importante na vida social, cultural, política e econômica da Jamaica.
O filme mostra Toots and The Maytals cantando "Sweet and Dandy" e o próprio Jimmy Cliff cantando a música tema. Designado em português pelo enganador nome 'Balada Sangrenta', o filme foi lançado em DVD no ano passado, sendo ainda encontrável em algumas bancas e agências.
Perry não conseguiu lançar o filme em circuito comercial na África do Sul e no Brasil, por recusa dos exibidores. Boicotado pela elite jamaicana não conseguiu fontes externas de financiamento Não produziu sua planejada trilogia, da qual The Harder They Come seria a primeira parte.
O que é A.M.O.R.? - A Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua (AMOR) fundada em 20/12/1997, é uma entidade filantrópica não governamental que discute a filosofia reggae e o combate à discriminação racial, e trabalhar em parceria com a comunidade e auxiliando entidades carentes.
Nos 10 anos de existência a AMOR organizou vários eventos, entre eles “Reggae é Vida. Doe Sangue” e “Tributo a Bob Marley”, que leva o reggae para praça pública, com mais de 5.000.00 pessoas. Com objetivo de arrecadar alimentos para projetos sociais.
Organizou o ‘1º Encontro de Negros e Negras de Ananindeua’ e debate questões raciais nas escolas e centros comunitários com entidades experientes em questões raciais, cultura, educação, drogas, Dsts.
A AMOR tem o programa de radio Sintonia do Reggae na FM Cabana, que já está a nove anos no ar. Ele resgata o reggae roots e foca as bandas de reggae paraenses: Jaffa Reggae, Gaia na Gandaia, Sevilha, Cristal Reggae, Kaymacan, Amazon Java, Baseado em Roots, Briza Boa, Luz de Raz, etc.
Apoio: Hemopa, CEDENPA, MOCANBO, NRP, SECULT, FUNTELPA, Casa Andréia, Grupo Pará Vida, FUMBEL, Fm Cabana, Cidadania Fm, Resistência FM, Reggae Vibration, Sintonia do Reggae, Meio dia & Reggae, Programa Cultura Reggae, Site Massive Reggae, Johnny B. Good e Afro Reggae, Bandeirãoregueiro.movimentoreggae.com, Reggae Culture, Surforeggae, Espaço Cultural Coisa de Negro, entre outros.
Atualizado em ( 12-Dez-2007 )
A.M.O.R. exibe Balada Sangrenta
Escrito por Rodrigo Chaves
12-Dez-2007
Para comemorar os 10 anos da A.M.O.R. (Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua), nesta quinta (13) será exibido o longa jamaicano Balada Sangrenta, No Auditório da Casa da Linguagem( Av. Nazaré, esquina com Assis de Vasconcelos), à partir das 14h.
Às 16h será debatido o tema "O Reggae como instrumento de transformação social", coordenado por Enilson Nonato e debatedores: Apolinário-Casa da África, Vladimir Miranda- CMN, Domingos Conceição- COPPIR, Bebel Chaves- Cultura Reggae, RobertoPinheiro- Reggae Vibration, Afonso Melo- Meio dia & Reggae, Edílson Moura- SECULT, Heitor Pinheiro- FUMBEL, Valmir Bispo- Curro Velho, Ras Alvim.
Balada Sangrenta - O mais conhecido filme jamaicano nunca foi lançado nos cinemas brasileiros. Sua primeira exibição oficial por aqui foi realizada em 2003 no Festival de Arte Negra, em Belo Horizonte, com a presença do diretor Perry Henzell.
Estrelado pelo cantor Jimmy Cliff, o filme conta a história de Ivanhoe Martin, Ivan, um garoto do campo que é seduzido pelo brilho da cidade e impedido pela sociedade corrupta de chegar ao sucesso. O inconformismo e a vontade de vencer o fazem enveredar pelo mundo do crime, quando, ironicamente, a canção que havia gravado ainda no anonimato conquista o topo das paradas, devido à popularidade alcançada como fora-da-lei.
O filme apresenta um retrato sem retoques da sociedade jamaicana, em cores vivas, belos closes e montagem vibrante ao som do reggae, que se consolidava um setor importante na vida social, cultural, política e econômica da Jamaica.
O filme mostra Toots and The Maytals cantando "Sweet and Dandy" e o próprio Jimmy Cliff cantando a música tema. Designado em português pelo enganador nome 'Balada Sangrenta', o filme foi lançado em DVD no ano passado, sendo ainda encontrável em algumas bancas e agências.
Perry não conseguiu lançar o filme em circuito comercial na África do Sul e no Brasil, por recusa dos exibidores. Boicotado pela elite jamaicana não conseguiu fontes externas de financiamento Não produziu sua planejada trilogia, da qual The Harder They Come seria a primeira parte.
O que é A.M.O.R.? - A Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua (AMOR) fundada em 20/12/1997, é uma entidade filantrópica não governamental que discute a filosofia reggae e o combate à discriminação racial, e trabalhar em parceria com a comunidade e auxiliando entidades carentes.
Nos 10 anos de existência a AMOR organizou vários eventos, entre eles “Reggae é Vida. Doe Sangue” e “Tributo a Bob Marley”, que leva o reggae para praça pública, com mais de 5.000.00 pessoas. Com objetivo de arrecadar alimentos para projetos sociais.
Organizou o ‘1º Encontro de Negros e Negras de Ananindeua’ e debate questões raciais nas escolas e centros comunitários com entidades experientes em questões raciais, cultura, educação, drogas, Dsts.
A AMOR tem o programa de radio Sintonia do Reggae na FM Cabana, que já está a nove anos no ar. Ele resgata o reggae roots e foca as bandas de reggae paraenses: Jaffa Reggae, Gaia na Gandaia, Sevilha, Cristal Reggae, Kaymacan, Amazon Java, Baseado em Roots, Briza Boa, Luz de Raz, etc.
Apoio: Hemopa, CEDENPA, MOCANBO, NRP, SECULT, FUNTELPA, Casa Andréia, Grupo Pará Vida, FUMBEL, Fm Cabana, Cidadania Fm, Resistência FM, Reggae Vibration, Sintonia do Reggae, Meio dia & Reggae, Programa Cultura Reggae, Site Massive Reggae, Johnny B. Good e Afro Reggae, Bandeirãoregueiro.movimentoreggae.com, Reggae Culture, Surforeggae, Espaço Cultural Coisa de Negro, entre outros.
Atualizado em ( 12-Dez-2007 )
MATERIA TRIBUTO -2007
Bob Marley é homenageado em Belém a partir de hoje 07/05/2007 - 9h17m
Poucos estilos musicais têm na figura de um único artista o seu maior representante. O reggae é um deles. O jamaicano Bob Marley não só criou o ritmo tal como o conhecemos hoje, mas também tornou-o um importante instrumento de indignação social.
Suas letras, que rapidamente ganharam o mundo, tratam de temas como a pobreza, o preconceito racial, a fome e várias outras mazelas que atingem não apenas o povo africano, mas boa parte dos países do mundo. No próximo dia 11, Bob completa 26 anos de morto.
Para marcar a data, a AMOR (Associação Cultural dos Movimentos de Reggae de Belém e Ananindeua), em parceria com o governo do Estado, realiza, a partir de hoje, uma vasta programação cultural que começa com exposições, vídeos e debates e termina com dois grandes shows-tributos em duas praças de Belém.
O coordenador da Amor, Enílson Nonato, conta que a entidade, fundada em 1997, tem como objetivo discutir a 'filosofia reggae', combatendo a discriminação racial e a desigualdade social, através de parcerias com a comunidade e auxílio a entidades carentes.
'No início da década de 90, em Belém, começou a ganhar espaço a febre do reggae. Só casas de show eram mais de 20, para onde a juventude ia essencialmente se divertir. Mas quem conhece a história do reggae, a raiz do seu pensamento, sabe que o movimento não é só isso. Foi pensando em difundir a verdadeira essência do reggae que nós decidimos fundar a entidade', conta.
Segundo Enílson, no início, o trabalho não foi muito fácil, pois enfrentou a resistência não apenas dos donos das casas de shows, como também das próprias bandas e músicos, que não conseguiam entender o lado político do movimento. 'Muita gente achava que nós queríamos fazer propapanda política e nem nos ouvia', lembra.
Uma das primeiras ações da Amor foi a criação do Tributo a Bob Marley, sempre no mês de maio, quando diversas manifestações em todo o mundo recordam o aniversário de morte do artista. Até o ano passado, o evento consistia apenas na promoção de shows de bandas locais.
Painel - Neste ano, pela primeira vez, a programação terá uma semana e contará com diversas atividades culturais, como exposições, exibições de vídeos e debates. 'Já estávamos sentindo a necessidade de um espaço maior para poder discutir as questões que envolvem o movimento reggae em Belém, por isso, apostamos em uma programação bem maior', explica Enílson.
A programação do 8º Tributo a Bob Marley começa hoje, a partir das 15 horas, com o painel 'Movimento Reggae em Belém', presidido por Enilson, na Fonoteca Sátyro de Melo, do Centur. Em seguida, haverá a exibição do filme 'A história do reggae'. Durante toda a semana, haverá debates e exibição de películas no mesmo horário.
No dia 13, acontece, primeiro na praças da República e depois na praça da Bandeira, o tributo propriamente dito, com apresentações de cerca de 12 bandas. Já confirmaram presença os grupos Trilha do Canal, Kaymakan, Amazon Java, Yamanjah, Gaia na Gandaia, Sintonia do Reggae, Herva Nativa, Alma Livre Sound System, Cristal Reggae e Sintonia do Reggae, entre outras. Toda a programação tem entrada franca.
Poucos estilos musicais têm na figura de um único artista o seu maior representante. O reggae é um deles. O jamaicano Bob Marley não só criou o ritmo tal como o conhecemos hoje, mas também tornou-o um importante instrumento de indignação social.
Suas letras, que rapidamente ganharam o mundo, tratam de temas como a pobreza, o preconceito racial, a fome e várias outras mazelas que atingem não apenas o povo africano, mas boa parte dos países do mundo. No próximo dia 11, Bob completa 26 anos de morto.
Para marcar a data, a AMOR (Associação Cultural dos Movimentos de Reggae de Belém e Ananindeua), em parceria com o governo do Estado, realiza, a partir de hoje, uma vasta programação cultural que começa com exposições, vídeos e debates e termina com dois grandes shows-tributos em duas praças de Belém.
O coordenador da Amor, Enílson Nonato, conta que a entidade, fundada em 1997, tem como objetivo discutir a 'filosofia reggae', combatendo a discriminação racial e a desigualdade social, através de parcerias com a comunidade e auxílio a entidades carentes.
'No início da década de 90, em Belém, começou a ganhar espaço a febre do reggae. Só casas de show eram mais de 20, para onde a juventude ia essencialmente se divertir. Mas quem conhece a história do reggae, a raiz do seu pensamento, sabe que o movimento não é só isso. Foi pensando em difundir a verdadeira essência do reggae que nós decidimos fundar a entidade', conta.
Segundo Enílson, no início, o trabalho não foi muito fácil, pois enfrentou a resistência não apenas dos donos das casas de shows, como também das próprias bandas e músicos, que não conseguiam entender o lado político do movimento. 'Muita gente achava que nós queríamos fazer propapanda política e nem nos ouvia', lembra.
Uma das primeiras ações da Amor foi a criação do Tributo a Bob Marley, sempre no mês de maio, quando diversas manifestações em todo o mundo recordam o aniversário de morte do artista. Até o ano passado, o evento consistia apenas na promoção de shows de bandas locais.
Painel - Neste ano, pela primeira vez, a programação terá uma semana e contará com diversas atividades culturais, como exposições, exibições de vídeos e debates. 'Já estávamos sentindo a necessidade de um espaço maior para poder discutir as questões que envolvem o movimento reggae em Belém, por isso, apostamos em uma programação bem maior', explica Enílson.
A programação do 8º Tributo a Bob Marley começa hoje, a partir das 15 horas, com o painel 'Movimento Reggae em Belém', presidido por Enilson, na Fonoteca Sátyro de Melo, do Centur. Em seguida, haverá a exibição do filme 'A história do reggae'. Durante toda a semana, haverá debates e exibição de películas no mesmo horário.
No dia 13, acontece, primeiro na praças da República e depois na praça da Bandeira, o tributo propriamente dito, com apresentações de cerca de 12 bandas. Já confirmaram presença os grupos Trilha do Canal, Kaymakan, Amazon Java, Yamanjah, Gaia na Gandaia, Sintonia do Reggae, Herva Nativa, Alma Livre Sound System, Cristal Reggae e Sintonia do Reggae, entre outras. Toda a programação tem entrada franca.
MATERIA O LIBERAL
Magazine
Amor traz Marley de volta Edição de 16/02/2008
Fãs da música do guerreiro rastafari relembram hoje o nascimento do ídolo, há 63 anos, na Jamaica
No dia 6 deste mês, o cantor e compositor Bob Marley, maior nome do gênero musical reggae, completaria 63 anos. O que ele encontraria no mundo se ainda estivesse entre nós? Na certa, ainda muito preconceito racial, miséria e desemprego, entre outras situações adversas, em particular, aos negros. Autor de sucessos como 'No Woman No Cry', ele morreu em 11 de maio de 1981, vítima de câncer generalizado, mas a voz contra a injustiça social será lembrada hoje em programação da Associação do Movimento Reggae de Belém e Ananindeua (Amor), na Chácara Candeira, no Entroncamento, a partir das 22 horas. O som é da banda Baseado em Roots, integrada por Ras Issamú no vocal, Sistah Bruna Melo no backing vocal, Rafael Santos na guitarra, Nazir Salomão na guitarra base, Hélio no contrabaixo e Júnior na bateria. Os djs Serginho Moraes, Daniel Moraes, ZP Roots e Enilson Nonato vão discotecar. Como informam Enilson Nonato e Jefferson Batista, da Amor, o público os sons originais das canções de Marley a partir de uma coleção de vinis.
Bob Marley nasceu em Sant Anes, na Jamaica, América Central, e morreu na Alemanha. Da década de 60 até o começo dos anos 80, ele gravou 14 álbuns, e se consagrou com músicas como 'Is this Love', 'I shot the Sheriff', 'Jah Live', 'No Woman No Cry', 'Redemption Songs', 'Zimbábue' e 'Bufallo Soldier', entre outras. Ele não criou o reggae, mas foi quem alavancou esse gênero musical, com apoio do produtor Cris Blackwell, que produziu o disco 'Catch a Fire', em 1971, que abriu as portas do mercado fonográfico mundial para Bob Marley.
O reggae se fundamenta na forte marcação do contrabaixo ao lado da bateria e uma seqüência de batidas secas na guitarra. 'É como se fosse o coração e o sangue pulsando', sintetiza Ras Issamú. Surgido em 1955 na Jamaica, a partir do ska e do rockstead, todo o processo veio dos negros que ouviam ritmos como o soul, blues, jazz e outros dos Estados Unidos.
DESABAFO
O rockstead e o ska tinham letras marcadas pela realidade das lavouras e das relações amorosas. Já o reggae chega com a força de letras abordando o cotidiano sofrido na periferia de Kingston, capital da Jamaica, predominantemente ocupada por negros. 'O reggae surge como um desabafo dessa gente que sofre repressão policial, que não tem serviços de saúde, educação, passa fome', comenta Enilson Nonato.
Nesse cenário, a banda 'The Wailers' ganha projeção. Entre os componentes da banda estão Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer. Marley começa a se destacar no grupo, por sua voz e talento como compositor. Ele seguia a religião africana Rastafari, que tem como princípios a vida natural, posicionando-se contra a Babilônia, ou seja, todo o consumismo do mundo moderno. Os adeptos abominam o álcool e carne vermelha e consomem ganja sagrada (maconha) em rituais de meditação. Dessa forma, a cultura rastafari ganhou espaço no reggae, por meio de Bob Marley. 'Ele teve uma atuação constante contra o preconceito racial e a miséria', destaca Enilson.
Serviço: Programação comemorativa do aniversário de Bob Marley, Chácara Candeira, na rua Coração de Jesus, no Entroncamento, próximo ao Cidade Folia, 22 horas. Show com a banda Baseado em Roots, djs Enilson Nonato, ZP Roots, Serginho e Daniel Moraes e na sequência de vinil Chico Canuto, Curi Pedra e Marlisson. Informações: 8818-6746.
Amor traz Marley de volta Edição de 16/02/2008
Fãs da música do guerreiro rastafari relembram hoje o nascimento do ídolo, há 63 anos, na Jamaica
No dia 6 deste mês, o cantor e compositor Bob Marley, maior nome do gênero musical reggae, completaria 63 anos. O que ele encontraria no mundo se ainda estivesse entre nós? Na certa, ainda muito preconceito racial, miséria e desemprego, entre outras situações adversas, em particular, aos negros. Autor de sucessos como 'No Woman No Cry', ele morreu em 11 de maio de 1981, vítima de câncer generalizado, mas a voz contra a injustiça social será lembrada hoje em programação da Associação do Movimento Reggae de Belém e Ananindeua (Amor), na Chácara Candeira, no Entroncamento, a partir das 22 horas. O som é da banda Baseado em Roots, integrada por Ras Issamú no vocal, Sistah Bruna Melo no backing vocal, Rafael Santos na guitarra, Nazir Salomão na guitarra base, Hélio no contrabaixo e Júnior na bateria. Os djs Serginho Moraes, Daniel Moraes, ZP Roots e Enilson Nonato vão discotecar. Como informam Enilson Nonato e Jefferson Batista, da Amor, o público os sons originais das canções de Marley a partir de uma coleção de vinis.
Bob Marley nasceu em Sant Anes, na Jamaica, América Central, e morreu na Alemanha. Da década de 60 até o começo dos anos 80, ele gravou 14 álbuns, e se consagrou com músicas como 'Is this Love', 'I shot the Sheriff', 'Jah Live', 'No Woman No Cry', 'Redemption Songs', 'Zimbábue' e 'Bufallo Soldier', entre outras. Ele não criou o reggae, mas foi quem alavancou esse gênero musical, com apoio do produtor Cris Blackwell, que produziu o disco 'Catch a Fire', em 1971, que abriu as portas do mercado fonográfico mundial para Bob Marley.
O reggae se fundamenta na forte marcação do contrabaixo ao lado da bateria e uma seqüência de batidas secas na guitarra. 'É como se fosse o coração e o sangue pulsando', sintetiza Ras Issamú. Surgido em 1955 na Jamaica, a partir do ska e do rockstead, todo o processo veio dos negros que ouviam ritmos como o soul, blues, jazz e outros dos Estados Unidos.
DESABAFO
O rockstead e o ska tinham letras marcadas pela realidade das lavouras e das relações amorosas. Já o reggae chega com a força de letras abordando o cotidiano sofrido na periferia de Kingston, capital da Jamaica, predominantemente ocupada por negros. 'O reggae surge como um desabafo dessa gente que sofre repressão policial, que não tem serviços de saúde, educação, passa fome', comenta Enilson Nonato.
Nesse cenário, a banda 'The Wailers' ganha projeção. Entre os componentes da banda estão Bob Marley, Peter Tosh e Bunny Wailer. Marley começa a se destacar no grupo, por sua voz e talento como compositor. Ele seguia a religião africana Rastafari, que tem como princípios a vida natural, posicionando-se contra a Babilônia, ou seja, todo o consumismo do mundo moderno. Os adeptos abominam o álcool e carne vermelha e consomem ganja sagrada (maconha) em rituais de meditação. Dessa forma, a cultura rastafari ganhou espaço no reggae, por meio de Bob Marley. 'Ele teve uma atuação constante contra o preconceito racial e a miséria', destaca Enilson.
Serviço: Programação comemorativa do aniversário de Bob Marley, Chácara Candeira, na rua Coração de Jesus, no Entroncamento, próximo ao Cidade Folia, 22 horas. Show com a banda Baseado em Roots, djs Enilson Nonato, ZP Roots, Serginho e Daniel Moraes e na sequência de vinil Chico Canuto, Curi Pedra e Marlisson. Informações: 8818-6746.
PORTAL DA AMOZONIA -MATERIA AMOR
Homenageia Bob Marley.
O músico, cantor e compositor Bob Marley, maior referência do movimento Reggae mundial, será homenageado no próximo sábado (16) por várias bandas regueiras de Belém. A festa acontece na chácara Candeira, no Entroncamento, com as bandas Baseado em Roots, Ras
Eduardo (PI), os DJs Enilson Nonato, Daniel Moraes, VP Roots e Serginho. O horário de início da programação e os valores dos ingressos ainda não foram divulgados pela Associação Cultural dos Movimentos Reggae do Pará (Amor).
Bob Marley nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945, em Vila Nine Mile, interior da Freguesia de Ann, norte da Jamaica, e completaria neste mês 63 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 1981, em um hospital de Miami, Estados Unidos, vítima de câncer.
O músico jamaicano ficou conhecido como um dos divulgadores do reggae em fins da década de 1960. Quando morreu já era o mais famoso músico de reggae do mundo. Suas primeiras canções eram uma mistura de calipso e soul. Entre seus discos se destacam Catch a Fire (1972), Burnin’ (1973), Matty Dread (1975), Rastaman Vibrations (1976), Exodus (1977) e Babylon by Bus (1978).
As origens do reggae somam uma combinação de tradições folclóricas africanas com o jazz, o gospel e o calipso, que chegaram à Jamaica nos anos 1940. Na década seguinte, a influência das estações de rádio de Rhythm and Blues norte-americanas, principalmente as de Nova Orleans, levou os músicos jamaicanos a experimentarem novos padrões na bateria e no baixo. Este estilo sempre em evolução tornou-se conhecido, nos anos 1960, como Ska e foi representado por artistas como Prince Buster e The Skatalites. Em 1966, o ritmo já havia se transformado em uma forma mais melodiosa, denominada rocksteady, que, mais tarde, deu lugar ao reggae.
Bob Marley tornou-se o artista do gênero com o maior número de produções, unindo melodias influenciadas pelo estilo Soul a letras vociferantes. Sua música era caracterizada pelo rastafari, uma mistura de misticismo bíblico e consciência afro-caribenha. Marley e muitos outros músicos jamaicanos cantaram sobre o libertar-se da opressão e a luta por seus direitos.
Informações do EventoCidade: BelémData: 16 de fevereiroIngressos: Site: Local Chácara CandeiraEndereço Tel.: Fax.: E-mail
O músico, cantor e compositor Bob Marley, maior referência do movimento Reggae mundial, será homenageado no próximo sábado (16) por várias bandas regueiras de Belém. A festa acontece na chácara Candeira, no Entroncamento, com as bandas Baseado em Roots, Ras
Eduardo (PI), os DJs Enilson Nonato, Daniel Moraes, VP Roots e Serginho. O horário de início da programação e os valores dos ingressos ainda não foram divulgados pela Associação Cultural dos Movimentos Reggae do Pará (Amor).
Bob Marley nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945, em Vila Nine Mile, interior da Freguesia de Ann, norte da Jamaica, e completaria neste mês 63 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 1981, em um hospital de Miami, Estados Unidos, vítima de câncer.
O músico jamaicano ficou conhecido como um dos divulgadores do reggae em fins da década de 1960. Quando morreu já era o mais famoso músico de reggae do mundo. Suas primeiras canções eram uma mistura de calipso e soul. Entre seus discos se destacam Catch a Fire (1972), Burnin’ (1973), Matty Dread (1975), Rastaman Vibrations (1976), Exodus (1977) e Babylon by Bus (1978).
As origens do reggae somam uma combinação de tradições folclóricas africanas com o jazz, o gospel e o calipso, que chegaram à Jamaica nos anos 1940. Na década seguinte, a influência das estações de rádio de Rhythm and Blues norte-americanas, principalmente as de Nova Orleans, levou os músicos jamaicanos a experimentarem novos padrões na bateria e no baixo. Este estilo sempre em evolução tornou-se conhecido, nos anos 1960, como Ska e foi representado por artistas como Prince Buster e The Skatalites. Em 1966, o ritmo já havia se transformado em uma forma mais melodiosa, denominada rocksteady, que, mais tarde, deu lugar ao reggae.
Bob Marley tornou-se o artista do gênero com o maior número de produções, unindo melodias influenciadas pelo estilo Soul a letras vociferantes. Sua música era caracterizada pelo rastafari, uma mistura de misticismo bíblico e consciência afro-caribenha. Marley e muitos outros músicos jamaicanos cantaram sobre o libertar-se da opressão e a luta por seus direitos.
Informações do EventoCidade: BelémData: 16 de fevereiroIngressos: Site: Local Chácara CandeiraEndereço Tel.: Fax.: E-mail
MATERIA JORNAL O LIBERAL
Magazine
Bob Marley será homenageado pela Associação Cultural Reggae do Pará Edição de 06/02/2008
O músico, cantor e compositor Bob Marley, maior referência do movimento Reggae mundial, será homenageado no próximo sábado, 16, por várias bandas regueiras de Belém. A festa acontece na chácara Candeira, no Entroncamento, com as bandas Baseado em Roots, Ras Eduardo (PI), os DJs Enilson Nonato, Daniel Moraes, VP Roots e Serginho. O horário de início da programação e os valores dos ingressos ainda não foram divulgados pela Associação Cultural dos Movimentos Reggae do Pará (Amor).
Bob Marley nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945, em Vila Nine Mile, interior da Freguesia de Ann, norte da Jamaica, e completaria neste mês 63 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 1981, em um hospital de Miami, Estados Unidos, vítima de câncer.
O músico jamaicano ficou conhecido como um dos divulgadores do reggae em fins da década de 1960. Quando morreu já era o mais famoso músico de reggae do mundo. Suas primeiras canções eram uma mistura de calipso e soul. Entre seus discos se destacam Catch a Fire (1972), Burnin’ (1973), Matty Dread (1975), Rastaman Vibrations (1976), Exodus (1977) e Babylon by Bus (1978).
As origens do reggae somam uma combinação de tradições folclóricas africanas com o jazz, o gospel e o calipso, que chegaram à Jamaica nos anos 1940. Na década seguinte, a influência das estações de rádio de Rhythm and Blues norte-americanas, principalmente as de Nova Orleans, levou os músicos jamaicanos a experimentarem novos padrões na bateria e no baixo. Este estilo sempre em evolução tornou-se conhecido, nos anos 1960, como Ska e foi representado por artistas como Prince Buster e The Skatalites. Em 1966, o ritmo já havia se transformado em uma forma mais melodiosa, denominada rocksteady, que, mais tarde, deu lugar ao reggae.
Bob Marley tornou-se o artista do gênero com o maior número de produções, unindo melodias influenciadas pelo estilo Soul a letras vociferantes. Sua música era caracterizada pelo rastafari, uma mistura de misticismo bíblico e consciência afro-caribenha. Marley e muitos outros músicos jamaicanos cantaram sobre o libertar-se da opressão e a luta por seus direitos.
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Bob Marley será homenageado pela Associação Cultural Reggae do Pará Edição de 06/02/2008
O músico, cantor e compositor Bob Marley, maior referência do movimento Reggae mundial, será homenageado no próximo sábado, 16, por várias bandas regueiras de Belém. A festa acontece na chácara Candeira, no Entroncamento, com as bandas Baseado em Roots, Ras Eduardo (PI), os DJs Enilson Nonato, Daniel Moraes, VP Roots e Serginho. O horário de início da programação e os valores dos ingressos ainda não foram divulgados pela Associação Cultural dos Movimentos Reggae do Pará (Amor).
Bob Marley nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945, em Vila Nine Mile, interior da Freguesia de Ann, norte da Jamaica, e completaria neste mês 63 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 1981, em um hospital de Miami, Estados Unidos, vítima de câncer.
O músico jamaicano ficou conhecido como um dos divulgadores do reggae em fins da década de 1960. Quando morreu já era o mais famoso músico de reggae do mundo. Suas primeiras canções eram uma mistura de calipso e soul. Entre seus discos se destacam Catch a Fire (1972), Burnin’ (1973), Matty Dread (1975), Rastaman Vibrations (1976), Exodus (1977) e Babylon by Bus (1978).
As origens do reggae somam uma combinação de tradições folclóricas africanas com o jazz, o gospel e o calipso, que chegaram à Jamaica nos anos 1940. Na década seguinte, a influência das estações de rádio de Rhythm and Blues norte-americanas, principalmente as de Nova Orleans, levou os músicos jamaicanos a experimentarem novos padrões na bateria e no baixo. Este estilo sempre em evolução tornou-se conhecido, nos anos 1960, como Ska e foi representado por artistas como Prince Buster e The Skatalites. Em 1966, o ritmo já havia se transformado em uma forma mais melodiosa, denominada rocksteady, que, mais tarde, deu lugar ao reggae.
Bob Marley tornou-se o artista do gênero com o maior número de produções, unindo melodias influenciadas pelo estilo Soul a letras vociferantes. Sua música era caracterizada pelo rastafari, uma mistura de misticismo bíblico e consciência afro-caribenha. Marley e muitos outros músicos jamaicanos cantaram sobre o libertar-se da opressão e a luta por seus direitos.
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MATÉRIA DA AMOR
Cultura06 Fevereiro 2008 14:39 Bob Marley será homenageado pela Associação Cultural Reggae do Pará
O músico, cantor e compositor Bob Marley, maior referência do movimento Reggae mundial, será homenageado no próximo sábado, 16, por várias bandas regueiras de Belém. A festa acontece na chácara Candeira, no Entroncamento, com as bandas Baseado em Roots, Ras Eduardo (PI), os DJs Enilson Nonato, Daniel Moraes, VP Roots e Serginho. O horário de início da programação e os valores dos ingressos ainda não foram divulgados pela Associação Cultural dos Movimentos Reggae do Pará (Amor).
Bob Marley nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945, em Vila Nine Mile, interior da Freguesia de Ann, norte da Jamaica, e completaria neste mês 63 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 1981, em um hospital de Miami, Estados Unidos, vítima de câncer.
O músico jamaicano ficou conhecido como um dos divulgadores do reggae em fins da década de 1960. Quando morreu já era o mais famoso músico de reggae do mundo. Suas primeiras canções eram uma mistura de calipso e soul. Entre seus discos se destacam Catch a Fire (1972), Burnin’ (1973), Matty Dread (1975), Rastaman Vibrations (1976), Exodus (1977) e Babylon by Bus (1978).
As origens do reggae somam uma combinação de tradições folclóricas africanas com o jazz, o gospel e o calipso, que chegaram à Jamaica nos anos 1940. Na década seguinte, a influência das estações de rádio de Rhythm and Blues norte-americanas, principalmente as de Nova Orleans, levou os músicos jamaicanos a experimentarem novos padrões na bateria e no baixo. Este estilo sempre em evolução tornou-se conhecido, nos anos 1960, como Ska e foi representado por artistas como Prince Buster e The Skatalites. Em 1966, o ritmo já havia se transformado em uma forma mais melodiosa, denominada rocksteady, que, mais tarde, deu lugar ao reggae.
Bob Marley tornou-se o artista do gênero com o maior número de produções, unindo melodias influenciadas pelo estilo Soul a letras vociferantes. Sua música era caracterizada pelo rastafari, uma mistura de misticismo bíblico e consciência afro-caribenha. Marley e muitos outros músicos jamaicanos cantaram sobre o libertar-se da opressão e a luta por seus direitos.
O músico, cantor e compositor Bob Marley, maior referência do movimento Reggae mundial, será homenageado no próximo sábado, 16, por várias bandas regueiras de Belém. A festa acontece na chácara Candeira, no Entroncamento, com as bandas Baseado em Roots, Ras Eduardo (PI), os DJs Enilson Nonato, Daniel Moraes, VP Roots e Serginho. O horário de início da programação e os valores dos ingressos ainda não foram divulgados pela Associação Cultural dos Movimentos Reggae do Pará (Amor).
Bob Marley nasceu no dia 6 de fevereiro de 1945, em Vila Nine Mile, interior da Freguesia de Ann, norte da Jamaica, e completaria neste mês 63 anos. Ele faleceu em 11 de maio de 1981, em um hospital de Miami, Estados Unidos, vítima de câncer.
O músico jamaicano ficou conhecido como um dos divulgadores do reggae em fins da década de 1960. Quando morreu já era o mais famoso músico de reggae do mundo. Suas primeiras canções eram uma mistura de calipso e soul. Entre seus discos se destacam Catch a Fire (1972), Burnin’ (1973), Matty Dread (1975), Rastaman Vibrations (1976), Exodus (1977) e Babylon by Bus (1978).
As origens do reggae somam uma combinação de tradições folclóricas africanas com o jazz, o gospel e o calipso, que chegaram à Jamaica nos anos 1940. Na década seguinte, a influência das estações de rádio de Rhythm and Blues norte-americanas, principalmente as de Nova Orleans, levou os músicos jamaicanos a experimentarem novos padrões na bateria e no baixo. Este estilo sempre em evolução tornou-se conhecido, nos anos 1960, como Ska e foi representado por artistas como Prince Buster e The Skatalites. Em 1966, o ritmo já havia se transformado em uma forma mais melodiosa, denominada rocksteady, que, mais tarde, deu lugar ao reggae.
Bob Marley tornou-se o artista do gênero com o maior número de produções, unindo melodias influenciadas pelo estilo Soul a letras vociferantes. Sua música era caracterizada pelo rastafari, uma mistura de misticismo bíblico e consciência afro-caribenha. Marley e muitos outros músicos jamaicanos cantaram sobre o libertar-se da opressão e a luta por seus direitos.
O MOVIMENTO REGGAE EM BELÉM - site reggaemovimento.com
O Movimento Reggae em Belém do Pará
a movimentação organizada do reggae no norte Brasileiro
Seguindo a missão de trazer a cena o máximo de manifestações e movimentos organizados, ou não, que tenham por objetivo a difusão e disseminação da música e cultura reggae, a despeito do segmento e da fórmula que escolheram para apresentar suas propostas, o Reggaemovimento.com tem o prazer de receber, e principalmente, trazer a tona em nosso espaço libertário, a movimentação que está sendo realizada em Belém do Pará. Próxima ao Maranhão , Belém pode surgir tímida, diante da projeção dedicada ao reggae na Ilha do amor. No entanto , não menos importante , vem mostrando vigor e poder de decisão, com ações conjuntas que valorizam a cultura e o interesse pela música reggae junto as comunidades. Palestras, Exposições, Oficinas de Rádio, Programas direcionados para a produção reggae independente, seja no que for, é certo que todos temos a aprender com um pouco das experiências aqui trazidas. Vale refletir sobre as várias frentes que se mostram , focadas em muito pelo mesmo espírito de integração e solidariedade em torno da música. Mas não é só isso, estamos falando de um cenário que se forma, no incentivo a artistas, fomentação de mercado, tudo isso é, e torna-se, importante para o próprio enobrecimento e melhoria de qualidade da produção reggae nacional. Então o convite é aprender e somar conhecimento , intercambiar experiências e mergulhar um pouco mais na movimentação que anda acontecendo no norte brasileiro.
Banda Luz de Ras - Tributo a bob marley -2007
Por Enilson Nonato
O MOVIMENTO REGGAE EM BELÉM DO PARÁ
Além do Brega e do Carimbó, em Belém do Pará também tem Reggae, e de boa qualidade. Pois temos bandas e vários clubes e programas de Reggae.O Movimento Reggae em Belém do Pará já existe há quase 30 anos. O pioneiro foi o Mestre Ras Alvin, que com sua barraca de discos instalada no centro de Belém, encontra-se pura raridade do ritmo jamaicano.O primeiro clube foi fundado por Ras Fernando, na periferia de Belém, no quintal de sua residência denominando de “Toca do Reggae”. O sugestivo nome era devido ao tamanho do espaço. Hoje existem vários clubes: Espaço do Reggae, Coisa de negro, CocoVerde,Porto Solamar, etc..O Suns Plash Rádio Reggae, com Tony Soares, já está no ar há mais de 15 anos. É o programa de maior audiência no horário que toca basicamente o Roots Reggae. O Programa Reggae Vibration, com Roberto Pinheiro, é mais na linha do ritmo eletrônico. O Programa Sintonia do Reggae a 8 anos no ar, apresentado por Enilson Nonato e Vitor pedra, é um programa voltado para a comunidade, onde debate e discute os problemas sociais além de tocar o Roots e especialmente o reggae nacional.Nego Jô e Leões de Soweto foi a primeira banda de reggae na região, inclusive gravou um CD independente. Depois veio as bandas Os Six Marley e a Holly Pype(Com uma Demo), Sevilha(Já GRAVOU 2 CD),Cristal reggae (em gravação de cd), Amazon Java (Demo), Gaia na gandaia (Gravou cd),JAHFFA REGGAE (em studio), Kayamakan que recentemente lançou seu trabalho titulado Presente do MAR.Em Belém já passaram vários astros do mundo do reggae, e o templo do reggae na Amazônia é o Parque dos Igarapés. Já estiveram por lá Culture, Gregory Isaacs, Eric Donaldson, Edson Gomes, Tribo de Jah, Inner Circle, Ziggy Marley e Melody Makers, Mighty Diamonds, The Gladiators,Ponto de Equilíbrio ,Alfha Blondy,André de Jô, entre outros.Os grupos reggae formados pelos amantes da filosofia de Jah, surgiram nos anos 90. Grupos estes formados por jovens moradores da periferia da região metropolitana de Belém. Dentre eles destacam-se: Movimento União Pelo Reggae, Movimento Cultural Unidos Pelo Reggae do Bairro da Guanabara, Movimento Reggae do Aura, Movimento Marcus Garvey, Movimento Revolução do Reggae e outros. Em sua área atuam em conjunto com os centros comunitários e o movimento social, lutando por melhorias na área, como saneamento, saúde, moradia e, principalmente, contra os preconceitos racial e social. Estes movimentos são filiados à Associação Cultural dos Movimentos de Reggae de Belém e Ananindeua – AMOR, que em conjunto com MOCAMBO e formam o Conselho Municipal do Negro de Belém.
PROGRAMAS DE RÁDIO
CLUBES DE REGGAE:
Cultura ReggaeRádio Cultura FM, 93,5 MhzSábado das 18H AS 20HMEIO DIA E REGGAE-Sabádo-12:00 h
Coco VerdeToda 6ª, Sexta e Sábado Tav. AngusturaBairro Pedreira
Reggae VibrationRádio Rauland FM, 95,5 MhzSábado das 14:00 às 15:00 horas
Espaço ReggaeAv. 16 de Novembro S/Nº - Centrosexta-feira e sábado a partir das 19:00 horas
Sintonia do ReggaeRádio FM Cabana103.32ª, 4ª e 6ª de 18 as 20h SABADO das 16:00 às 18:00 horasCidadania fm 88.7 toda 5ª de 18 as 20h
SOLAMAR-TELEGRAFODOMINGO-17:00
Por: Enilson Nonato Contato: 9 1(xx)88186746 E-mail: enilsonamor@yahoo.com.br /enilsonamor@hotmail.com
Seguindo a missão de trazer a cena o máximo de manifestações e movimentos organizados ou não que tenham por objetivo a difusão e disseminação da música e cultura reggae, a despeito do segmento e da fórmula que escolheram para apresentar suas propostas, o Reggaemovimento.com tem o prazer de receber e principalmente trazer a tona em nosso espaço libertário, a movimentação que está sendo realizada em Belém , no norte Brasileiro. Próxima ao Maranhão , Belém pode surgir tímida, tamanha a projeção sabida do reggae na Ilha dos belos lençóis. No entanto , não menos importante , Belém vem mostrando vigor e poder de decisão, com ações conjuntas que valorizam a cultura e o interesse pela música reggae junto as comunidades. Palestras, Exposições, Oficinas de Rádio, Programas direcionados para a produção reggae independente. Com certeza todos temos a aprender com um pouco das experiências aqui trazidas. Vale refletir sobre as várias frentes que se mostram , focadas em muito pelo mesmo espírito de integração e solidariedade em torno da musica. Claro que não é só isso, estamos falando de uma cena, de incentivo a artistas, de fomentação de mercado, tudo isso é, e torna-se importante para o próprio enobrecimento e melhoria de qualidade da produção reggae nacional. Então o convite é aprender e somar conhecimento , intercambiar experiências e mergulhar um pouco mais na movimentação que anda acontecendo no norte brasileiro.
Enilson Nonato e o cantor jamaicano Eric Donaldson noestúdio da Rádio Cultura Fm
A Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua - AMOR, fundada em 20/12/1997, é uma entidade filantrópica não governamental que tem como base debater , discutir a filosofia reggae e combater a discriminação racial, com objetivo de trabalhar em parceria com a comunidade auxiliando comunidades carentes.AMOR vem desenvolvendo atividades filantrópicas , socias e culturais, pois é isto que a filosofia reggae prega, a fraternidade entre nós seres humanos, respeitando a sua diferença racial e principalmente social, mas tentando mudar o contexto de abandono de nossos lideres. Durante todo este período a AMOR vem fomentando a discussão racial nas suas áreas de abrangência, sendo uma entidade do Conselho Municipal de Negras e Negros de Belém-CMNN sempre combatendo a discriminação racial. A AMOR que já organizou vários eventos nos 10 anos de sua existência, principalmente em Belém e Ananindeua podemos citar o “Reggae é Vida. Doe Sangue “ em parceria com a Hemopa, Organiza todos os anos O TRIBUTO A BOB MARLEY a data da morte ,que leva sempre o reggae em praça publica com mais de 5.000.00 pessoas. Tomando varias iniciativas como doação de alimentos para os movimentos sociais.No campo da discusão racial organizou o 1º encontro de negros e negras de Ananindeua e debate a questão racial nas escolas e centros comunitários. A AMOR já realizou palestras e seminários em parceria com entidades experiente neste tipo de assunto como as questões do racismo, cultura, educação, drogas, DST’s organizou em parceria com o Conselho Municipal do Negro dentro do Congresso da Cidade, o Congresso de Negros (as) de Belém.A AMOR obtém apoio de grupos e entidades e órgãos governamentais:, Hemopa, CEDENPA, MOCANBO, NRP, Casa Andréia, Grupo Pará Vida, FumBel, Fm cabana, Cidadania Fm,Resistência FM, Reggae Vibration, Sintonia do Reggae,Programa Cultura Reggae Site Massive Reggae ,Johnny B. Good e Afro Reggae, entre outros.Hoje a AMOR realiza o programa de radio sintonia do reggae ,que a 09 anos estar no a nas Rádios FM Cabana ,Cidadania FM e o Programa Cultura Reggae na Radio Educativa Cultura FM do Pará, e resgatando o reggae roots e nacional, e fortalecendo as bandas de reggae paraenses, Jaffa Reggae,Gaia na Gandaia,Sevilha,Cristal Reggae,Kaymacan,Amazon Java,Leões de Zion etc...
CONTATO DA AMOR :::Sede Provisória – Conjunto Girassol-Rua das Bromélias-Q.A.08 -24Bairro Águas -Brancas– Ananindeua – Pará (Cep 67033-024)Telefones – (0xx91)88186746E-Mail – sintoniadoreggae@yahoo.com.br
MIKEY DREAD MORRE
O gênio Mikey Dread sucumbe à luta contra um tumor cerebral! Veja mais informações no Surforeggae!
Mikey Dread, um dos artistas jamaicanos que mais influenciou a música da Ilha viveu um drama nos últimos anos. Após ter sido diagnosticado com um tumor no cérebro, Dread, se submeteu a diversos tratamentos, e, segundo fontes bem próximas, mesmo sabendo da gravidade do seu problema, continuou o mesmo lutador de sempre, dizendo que só deixaria a terra quando estivesse pronto para tal.Mikey se tornou um mito nos anos 70, onde à frente da Rádio JBC (Jamaica Broadcasting Corporation) fundou o programa "Dread At The Controls", além de ter influenciado artistas até do Rock como o Grupo Punk The Clash e ainda lançado diversos clássicos do Reggae. Discos como "World War III", "Dread At The Controls" e "Happy Family" foram aclamados por público e crítica no mundo inteiro. A sua proximidade com o Movimento Punk, conquistada através da amizade com o Grupo Britânico The Clash fez com que sua música atingisse novos públicos, o que foi muito importante para o Reggae. Nos últimos anos ele sobreviveu em Miami, nos EUA, fazendo relançamentos de diversos álbuns do seu selo "Dread At The Controls". Essa que era uma notícia para comunicar a gravidade do seu estado de saúde e mandarmos energias positivas para o mestre teve que ser alterada mesmo antes de ir ao ar, pois logo depois que terminou de ser escrita o artista veio a falecer. Mikey Dread nos deixou no último sábado, 15 de março de 2008 às 4 da tarde. O corpo se foi mas o seu legado e mensagem ficará para sempre.
IN MEMORIAM
Mikey Dread, um dos artistas jamaicanos que mais influenciou a música da Ilha viveu um drama nos últimos anos. Após ter sido diagnosticado com um tumor no cérebro, Dread, se submeteu a diversos tratamentos, e, segundo fontes bem próximas, mesmo sabendo da gravidade do seu problema, continuou o mesmo lutador de sempre, dizendo que só deixaria a terra quando estivesse pronto para tal.Mikey se tornou um mito nos anos 70, onde à frente da Rádio JBC (Jamaica Broadcasting Corporation) fundou o programa "Dread At The Controls", além de ter influenciado artistas até do Rock como o Grupo Punk The Clash e ainda lançado diversos clássicos do Reggae. Discos como "World War III", "Dread At The Controls" e "Happy Family" foram aclamados por público e crítica no mundo inteiro. A sua proximidade com o Movimento Punk, conquistada através da amizade com o Grupo Britânico The Clash fez com que sua música atingisse novos públicos, o que foi muito importante para o Reggae. Nos últimos anos ele sobreviveu em Miami, nos EUA, fazendo relançamentos de diversos álbuns do seu selo "Dread At The Controls". Essa que era uma notícia para comunicar a gravidade do seu estado de saúde e mandarmos energias positivas para o mestre teve que ser alterada mesmo antes de ir ao ar, pois logo depois que terminou de ser escrita o artista veio a falecer. Mikey Dread nos deixou no último sábado, 15 de março de 2008 às 4 da tarde. O corpo se foi mas o seu legado e mensagem ficará para sempre.
IN MEMORIAM
RÁDIO COMUNITÁRIAS
De onde vem o termo radio pirata.
É o termo que identifica um tipo de atividade especifica na radiodifusão sonora.termo que surgiu no inicio da dec. de 60 na Inglaterra,feita por ondas sonoras vinda de navios da costa britânica ,que eram consideradas ilegal pelo governo inglês,feito por jovens que não aceitavam o monopólio estatal e a programação das emissoras locais.As rádios tinha uma produção musical baseado no movimento de contra cultura que não tinham o espaço nas emissoras, pois seu fechamento ,houve uma reação da juventude inglesa que fez surgi centenas dela no pais.
O termo no Brasil e usado de forma pejorativo ,de tudo que e ilegal,
a historia da radio comunitária no Brasil está ligada ao surgimento das Rádios livres, na década de 70, época em que os meios de comunicação de massa estavam predominantemente nas mãos de pessoas ou grupos ligados a ao poder.
Uma das primeiras experiências que se tem noticias e RC Paranóica, de Vitória – ES, tocava musica e fazia criticas a figuras da cidade,os militantes foram presos sob acusação de subversão ao estado no auge da repressão militar.
Na Amazônia a primeira radio surgiu em 1928 a rádio clube do Pará ,em Belém, que teve um papel importante na integração da Amazônia.
ainda hoje ,na era da comunicação digital , o rádio ainda cumpre um importante papel na Amazônia,já que na região ,onde os rios funcionam como grandes avenidas ,em muitas localidades o rádio de pilha,redús a distancia com a cidade ,já que a viajem duram dois dias , nas localidades e o único contatos que possui com os grande centros urbanos .e enquanto a maioria das pessoas na Amazônia estão longe de um computador,novas emissoras brotam ,fazendo delas um instrumento de inclusão e desenvolvimento local.
as RC na Amazônia têm o papel de integrar as comunidades da região com outros lugares do país.por exemplo uma comunidade do interior da Amazônia não sabe o que acontece no Brasil e o Brasil não sabe o que acontece nessa comunidade.
No Brasil são aproximadamente 3.000 RC autorizadas pelo Governo Federal e 17.000 mil funcionando sei outorga.Na verdade o governo e bom para reprimiras RC ,mais péssimo para autorizar o seu funcionamento , ano passado para vocês terem idéia foram fechadas quase 3.000 RC ,apenas 350 foram legalizadas durante o Governo Lula.Muito pouco foi feito para mudar essa realidade,e o qual foi eleito com apoio mássico desse movimento.onde em sua maioria as outorga ainda e dado a políticos e as igrejas evangélicas e católicas.
Dados no Pará
No Pará existem 66 RÁdios comunitárias entre autorizadas e provisórias ,já há 268 com processo de legalização arquivados,101 com processos em andamento e 212 aguardam por um aviso de habilitação para concorrer a outorga pelo governo federal,com base na lei 9.612/98,que rege o funcionamento das RC.
a RC é uma ação social de um grupo em um espaço físico, com gestão e programação defendida pela comunidade.infelizmente reconhecemos que muitas RC,não cumpre seu papel social.elas têm , de maneira geral ,um cunho religioso,eleitoral ou comercial e reproduzem a lógica e programação das emissoras comercial.Tais distorções não invalidam ,no entanto ,a importância da regulamentação da RC nos País .Ao contrario ,a legislação precisa ser aperfeiçoada para que esse tipo de emissora cumpra de fato o papel a que se propõe .Uma verdadeira RC ,de acordo com a definição teórica,tem algumas características de programação e de gerenciamento que de forma significativa das emissoras comercias e mesmo das publicas ou estatais:
*programação voltada para os problemas sócias e a realidade do bairro ou região,que valorize a cultura local e tenha um forte compromisso com a educação para a cidadania.
*participação direta da população ao microfone e na produção dos programas ;
*participação da comunidade no gerenciamento e na produção dos programas da emissora por maio da assembléias coletivas.
Um bom exemplo desse processo e a radio favela ( filme uma onda no ar), em Belo-horizonte – MG surgiu em 80, e reconhecida internacionalmente por sua atuação comunitária,ganhou dois prêmios da ONU por sua contribuição ao combate ao tráfico de drogas ,a violência e ao racismo,sua programação se houve de tudo ,deste debates sobre direitos humanos ou abuso sexual ,até criticas ao governos e historias infantis.
portando, entre milhares de emissoras de baixas potencias no Brasil,que hoje não se enquadram no conceito teórico e legal de RC pode haver sementes que ,se frutificadas,levarão uma comunicação democráticas e plural ,que ofereça amplas possibilidades de expressão e desenvolvimento a suas comunidades.
cabe a Associações como AMARC , ABRAÇO ,ARCA,Fórum em defesas das RC,as Organizações não- governamental e as universidades contribuir com esse processo,ajudando na capacitação das emissoras RC,para que ,com relevância de conteúdo e qualidade técnica.
Quando uma emissora de RC e fechada e Por que incomodou alguém.em geral ,os agentes da PF e Anatel agem apartir de denuncias ,em geral pelos donos da grande mídia.
por perda de audiência na comunidade onde a RC e localizada, mas seu maior interese e o financeiro e o político.O financeiro é que os governos (federal ,estadual e municipal tem verbas publicitárias, e elas não querem concorrências das RC na participação nem na verba dos governos ,e nem dos comerciante da comunidades.
O político e que as rádios em cidades pequenas fazem políticos. Tendo varias RC é muito difícil para o governo municipal controlar e dominar todas elas ,de modo que o cidadão sempre terá alternativas para reclamar em alguma radio ,ou alguma radio denunciar uma má administração .Isso é muito sadio e importante para o povo e a democracia.
De fato a criação do fórum em defasas da s RC criado no final de maio de 2007 , apresenta-se como uma frente da mobilização nacional em prou da democratização dos meios de comunicação na Amazônia e no Brasil , em que aparti de hoje possa encaminhar as políticas de comunicação social em conjunto com o observatório da comunicação da Amazônia criado pelo governo do estado do Pará.
Gostaria de terminar minha exposição com uma frase do de Chico Science : ``É me organizando que vou desorganizar ;É desorganizando que vou me organizar ``
Autor: Enilson Nonato
Direção da Associação Brasileira de Rádios Comunitária do Pará
É o termo que identifica um tipo de atividade especifica na radiodifusão sonora.termo que surgiu no inicio da dec. de 60 na Inglaterra,feita por ondas sonoras vinda de navios da costa britânica ,que eram consideradas ilegal pelo governo inglês,feito por jovens que não aceitavam o monopólio estatal e a programação das emissoras locais.As rádios tinha uma produção musical baseado no movimento de contra cultura que não tinham o espaço nas emissoras, pois seu fechamento ,houve uma reação da juventude inglesa que fez surgi centenas dela no pais.
O termo no Brasil e usado de forma pejorativo ,de tudo que e ilegal,
a historia da radio comunitária no Brasil está ligada ao surgimento das Rádios livres, na década de 70, época em que os meios de comunicação de massa estavam predominantemente nas mãos de pessoas ou grupos ligados a ao poder.
Uma das primeiras experiências que se tem noticias e RC Paranóica, de Vitória – ES, tocava musica e fazia criticas a figuras da cidade,os militantes foram presos sob acusação de subversão ao estado no auge da repressão militar.
Na Amazônia a primeira radio surgiu em 1928 a rádio clube do Pará ,em Belém, que teve um papel importante na integração da Amazônia.
ainda hoje ,na era da comunicação digital , o rádio ainda cumpre um importante papel na Amazônia,já que na região ,onde os rios funcionam como grandes avenidas ,em muitas localidades o rádio de pilha,redús a distancia com a cidade ,já que a viajem duram dois dias , nas localidades e o único contatos que possui com os grande centros urbanos .e enquanto a maioria das pessoas na Amazônia estão longe de um computador,novas emissoras brotam ,fazendo delas um instrumento de inclusão e desenvolvimento local.
as RC na Amazônia têm o papel de integrar as comunidades da região com outros lugares do país.por exemplo uma comunidade do interior da Amazônia não sabe o que acontece no Brasil e o Brasil não sabe o que acontece nessa comunidade.
No Brasil são aproximadamente 3.000 RC autorizadas pelo Governo Federal e 17.000 mil funcionando sei outorga.Na verdade o governo e bom para reprimiras RC ,mais péssimo para autorizar o seu funcionamento , ano passado para vocês terem idéia foram fechadas quase 3.000 RC ,apenas 350 foram legalizadas durante o Governo Lula.Muito pouco foi feito para mudar essa realidade,e o qual foi eleito com apoio mássico desse movimento.onde em sua maioria as outorga ainda e dado a políticos e as igrejas evangélicas e católicas.
Dados no Pará
No Pará existem 66 RÁdios comunitárias entre autorizadas e provisórias ,já há 268 com processo de legalização arquivados,101 com processos em andamento e 212 aguardam por um aviso de habilitação para concorrer a outorga pelo governo federal,com base na lei 9.612/98,que rege o funcionamento das RC.
a RC é uma ação social de um grupo em um espaço físico, com gestão e programação defendida pela comunidade.infelizmente reconhecemos que muitas RC,não cumpre seu papel social.elas têm , de maneira geral ,um cunho religioso,eleitoral ou comercial e reproduzem a lógica e programação das emissoras comercial.Tais distorções não invalidam ,no entanto ,a importância da regulamentação da RC nos País .Ao contrario ,a legislação precisa ser aperfeiçoada para que esse tipo de emissora cumpra de fato o papel a que se propõe .Uma verdadeira RC ,de acordo com a definição teórica,tem algumas características de programação e de gerenciamento que de forma significativa das emissoras comercias e mesmo das publicas ou estatais:
*programação voltada para os problemas sócias e a realidade do bairro ou região,que valorize a cultura local e tenha um forte compromisso com a educação para a cidadania.
*participação direta da população ao microfone e na produção dos programas ;
*participação da comunidade no gerenciamento e na produção dos programas da emissora por maio da assembléias coletivas.
Um bom exemplo desse processo e a radio favela ( filme uma onda no ar), em Belo-horizonte – MG surgiu em 80, e reconhecida internacionalmente por sua atuação comunitária,ganhou dois prêmios da ONU por sua contribuição ao combate ao tráfico de drogas ,a violência e ao racismo,sua programação se houve de tudo ,deste debates sobre direitos humanos ou abuso sexual ,até criticas ao governos e historias infantis.
portando, entre milhares de emissoras de baixas potencias no Brasil,que hoje não se enquadram no conceito teórico e legal de RC pode haver sementes que ,se frutificadas,levarão uma comunicação democráticas e plural ,que ofereça amplas possibilidades de expressão e desenvolvimento a suas comunidades.
cabe a Associações como AMARC , ABRAÇO ,ARCA,Fórum em defesas das RC,as Organizações não- governamental e as universidades contribuir com esse processo,ajudando na capacitação das emissoras RC,para que ,com relevância de conteúdo e qualidade técnica.
Quando uma emissora de RC e fechada e Por que incomodou alguém.em geral ,os agentes da PF e Anatel agem apartir de denuncias ,em geral pelos donos da grande mídia.
por perda de audiência na comunidade onde a RC e localizada, mas seu maior interese e o financeiro e o político.O financeiro é que os governos (federal ,estadual e municipal tem verbas publicitárias, e elas não querem concorrências das RC na participação nem na verba dos governos ,e nem dos comerciante da comunidades.
O político e que as rádios em cidades pequenas fazem políticos. Tendo varias RC é muito difícil para o governo municipal controlar e dominar todas elas ,de modo que o cidadão sempre terá alternativas para reclamar em alguma radio ,ou alguma radio denunciar uma má administração .Isso é muito sadio e importante para o povo e a democracia.
De fato a criação do fórum em defasas da s RC criado no final de maio de 2007 , apresenta-se como uma frente da mobilização nacional em prou da democratização dos meios de comunicação na Amazônia e no Brasil , em que aparti de hoje possa encaminhar as políticas de comunicação social em conjunto com o observatório da comunicação da Amazônia criado pelo governo do estado do Pará.
Gostaria de terminar minha exposição com uma frase do de Chico Science : ``É me organizando que vou desorganizar ;É desorganizando que vou me organizar ``
Autor: Enilson Nonato
Direção da Associação Brasileira de Rádios Comunitária do Pará
HISTORICO AMOR
HISTÓRICO
A Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua - AMOR, fundada em 20/12/1997, é uma entidade filantrópica não governamental que tem como base debater e discutir a filosofia reggae e combater a discriminação racial, e tem por objetivos trabalhar em parceria com a comunidade e auxiliando entidades carentes,.
AMOR vem desenvolvendo atividades filantrópicas , socias e culturais, pois é isto que a filosofia reggae prega, da fraternidade entre nós seres humanos, respeitando a sua diferença racial e principalmente social, mas tentando mudar este contexto de abandono de nossos lideres. Durante todo este período a AMOR vem fomentando a discussão racial nas suas áreas de abrangência, sendo uma entidade do Conselho Municipal de negras e Negros de Belém-CMNN sempre combatendo a discriminação racial.
A AMOR que já organizou vários eventos nos 10 anos de sua existência, principalmente em Belém e Ananindeua podemos citar o “Reggae é Vida. Doe Sangue “ em parceria com a Hemopa, Organiza todos os anos O TRIBUTO A BOB MARLEY a data da morte ,que leva sempre o reggae em praça publica com mais de 5.000.00 pessoas. Tomando varias iniciativas como doação de alimentos para os movimentos sociais.
No campo da discusão racial organizou o 1º encontro de negros e negras de Ananindeua e debate a questão racial nas escolas e centros comunitários.
A AMOR já realizou palestras e seminários em parceria com entidades experiente neste tipo de assunto como as questões do racismo, cultura, educação, drogas, DST’s. organizou em parceria com o Conselho Municipal do Negro dentro do Congresso da Cidade, o Congresso de Negros (as) de Belém.
A AMOR obtém apoio de grupos e entidades e órgãos governamentais:, Hemopa, CEDENPA, MOCANBO, NRP, Casa Andréia, Grupo Pará Vida, FumBel, Fm cabana, Cidadania Fm,Resistência FM, Reggae Vibration, Sintonia do Reggae,Programa Cultura Reggae Site Massive Reggae ,Johnny B. Good e Afro Reggae, Bandeirãoregueiro.movimentoreggae.com entre outros.
Hoje a AMOR realiza o programa de radio sintonia do reggae ,que a 09 anos estar no a nas Rádios FM Cabana ,Expreso FM e colabora com Programa Cultura Reggae na Radio Educativa Cultura FM do Pará, e resgatando o reggae roots e nacional, e fortalecendo as bandas de reggae paraenses, Jaffa Reggae,Gaia na Gandaia,Sevilha,Cristal Reggae,Kaymacan,Amazon Java,Leões de Zion Luz de Raz etc...
A Associação Cultural dos Movimentos Reggae de Belém e Ananindeua - AMOR, fundada em 20/12/1997, é uma entidade filantrópica não governamental que tem como base debater e discutir a filosofia reggae e combater a discriminação racial, e tem por objetivos trabalhar em parceria com a comunidade e auxiliando entidades carentes,.
AMOR vem desenvolvendo atividades filantrópicas , socias e culturais, pois é isto que a filosofia reggae prega, da fraternidade entre nós seres humanos, respeitando a sua diferença racial e principalmente social, mas tentando mudar este contexto de abandono de nossos lideres. Durante todo este período a AMOR vem fomentando a discussão racial nas suas áreas de abrangência, sendo uma entidade do Conselho Municipal de negras e Negros de Belém-CMNN sempre combatendo a discriminação racial.
A AMOR que já organizou vários eventos nos 10 anos de sua existência, principalmente em Belém e Ananindeua podemos citar o “Reggae é Vida. Doe Sangue “ em parceria com a Hemopa, Organiza todos os anos O TRIBUTO A BOB MARLEY a data da morte ,que leva sempre o reggae em praça publica com mais de 5.000.00 pessoas. Tomando varias iniciativas como doação de alimentos para os movimentos sociais.
No campo da discusão racial organizou o 1º encontro de negros e negras de Ananindeua e debate a questão racial nas escolas e centros comunitários.
A AMOR já realizou palestras e seminários em parceria com entidades experiente neste tipo de assunto como as questões do racismo, cultura, educação, drogas, DST’s. organizou em parceria com o Conselho Municipal do Negro dentro do Congresso da Cidade, o Congresso de Negros (as) de Belém.
A AMOR obtém apoio de grupos e entidades e órgãos governamentais:, Hemopa, CEDENPA, MOCANBO, NRP, Casa Andréia, Grupo Pará Vida, FumBel, Fm cabana, Cidadania Fm,Resistência FM, Reggae Vibration, Sintonia do Reggae,Programa Cultura Reggae Site Massive Reggae ,Johnny B. Good e Afro Reggae, Bandeirãoregueiro.movimentoreggae.com entre outros.
Hoje a AMOR realiza o programa de radio sintonia do reggae ,que a 09 anos estar no a nas Rádios FM Cabana ,Expreso FM e colabora com Programa Cultura Reggae na Radio Educativa Cultura FM do Pará, e resgatando o reggae roots e nacional, e fortalecendo as bandas de reggae paraenses, Jaffa Reggae,Gaia na Gandaia,Sevilha,Cristal Reggae,Kaymacan,Amazon Java,Leões de Zion Luz de Raz etc...
TRIBUTO A BOB MARLEY - 2008
Programação de 05 a 09 de Maio.Local: CENTUR – 4º Andar - Fonoteca Sátyro de Melo . Horário: 13 Às 18 horas.Dia 05 –PAINEL: Movimento Reggae em Belém - Enilson Nonato- AMOR Filme - “PROGRAMAÇÃO DO TRIBUTO 2007”Dia 06 – PAINEL: Colecionadores de Reggae – Ras MargalhoFilme – “ BOB MARLEY & THE WAILERS – CATH A FIRE”Dia 07 –PAINEL: Com as Bandas de Reggae locais -Filme – “TRIBUTO GRAVADO NO CENTRAL PARK “DIA 08 –PAINEL: Programas de Reggae no RádioFilme – “BOB MARLEY & THE WAAILERS EXODUS – LIVE AT RAYNBON “Dia 09- PAINEL: A Historia do Reggae em Belém – Ras AlvinFilme “ONE LOVE THE BOB MARLEY – ALL – STAR TRIBUTE - JAMAICA”Dia 10 – Programas de Reggae Especiais:Meio dia & reggae –Marajoara FM – 12 hReggae Vibration – Raulan FM – 14 hSintonia do Reggae – FM Cabana - 16 hCultura Reggae- Cultura fm – 18 h Dia 11 TRIBUTO A BOB MARLEY Grande Show Cultural Local: Praça da República (ANFITEATRO)Horário: das 12 às 18 HorasBandas:12:00 –Trilha do Canal12:30 Yamanjah13:30 h – Gaia na Gandaia14:30 h – LUZ DE RAS15:30 h- Kamaykan - 16:00 h – Baseado em Roots17:00 h – Cristal Reggae - Realização -AMOR
PROJETO REGGAE É CULTURA
PROJETO REGGAE É CULTURA
NO ESPAÇO CULTURAL COISA DE NEGRO-ICOARACI
END.TV CRISTOVÃO COLOMBO ENTRE 5° E 6° RUA
SABADO DIA 29 DE MARÇO
DJS SINTONIA DO REGGAE ENILSON NONATO , VP ROOTS E SERGINHO MORAES
INGRESSOS R$ 3.00
PROJETO REGGAE É CULTURA
TRIBUTO A MARTIN LUTHER KING
40 ANOS SEM O ATIFISTA DA PAZ
DIA : 21 DE ABRIL (FERIADO)
CHÁCARA CANDEIRA – RUA CORAÇÃO DE JESUS – AO LADO DO CIDADE FOLIA - ENTRONCAMENTO.
BANDA LUZ DE RAS + SEQUENCIA SINTONIA DO REGGAE DJS ENILSON NONATO ,VP ROOTS E SERGINHO MORAES .
SEGUENCIA DO VINIL DJ ALEX ROOTS E RAS MARGALHO
INICIO AS 16 HS
INGRESSO : R$ 5.00
TELÃO COM OS MELHORES CLIPs DE REGGAE ,
SUPER TENDA JAMAICANA E VENDA DE LANCHES .
REALIZAÇÃO :ASSOCIAÇÃO CULTURAL DOS MOVIMENTOS REGGAE DO PARÁ -AMOR
APOIO : CULTURA REGGAE ,REGGAE VIBRATION ,MEIO DIA & REGGAE
INF. 88186746 /81455291
FILIE – SE NA AMOR .
ORKUT:PROJETO REGGAE É CULTURA
YAHOOGRUPOS: associacaodereggaeamor-subscribe@yahoogrupos.com.br
NO ESPAÇO CULTURAL COISA DE NEGRO-ICOARACI
END.TV CRISTOVÃO COLOMBO ENTRE 5° E 6° RUA
SABADO DIA 29 DE MARÇO
DJS SINTONIA DO REGGAE ENILSON NONATO , VP ROOTS E SERGINHO MORAES
INGRESSOS R$ 3.00
PROJETO REGGAE É CULTURA
TRIBUTO A MARTIN LUTHER KING
40 ANOS SEM O ATIFISTA DA PAZ
DIA : 21 DE ABRIL (FERIADO)
CHÁCARA CANDEIRA – RUA CORAÇÃO DE JESUS – AO LADO DO CIDADE FOLIA - ENTRONCAMENTO.
BANDA LUZ DE RAS + SEQUENCIA SINTONIA DO REGGAE DJS ENILSON NONATO ,VP ROOTS E SERGINHO MORAES .
SEGUENCIA DO VINIL DJ ALEX ROOTS E RAS MARGALHO
INICIO AS 16 HS
INGRESSO : R$ 5.00
TELÃO COM OS MELHORES CLIPs DE REGGAE ,
SUPER TENDA JAMAICANA E VENDA DE LANCHES .
REALIZAÇÃO :ASSOCIAÇÃO CULTURAL DOS MOVIMENTOS REGGAE DO PARÁ -AMOR
APOIO : CULTURA REGGAE ,REGGAE VIBRATION ,MEIO DIA & REGGAE
INF. 88186746 /81455291
FILIE – SE NA AMOR .
ORKUT:PROJETO REGGAE É CULTURA
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